Capítulo I
Num dia de Setembro, um carro passa por entre uma rua com árvores, dos dois lados, as árvores estão despidas, como é próprio da época, afinal estamos no princípio do Outono, quando começam as aulas. Andava no meio desta devastação, um animal, feroz que emitia vários rugidos, de terror, que eram bem sonoros e se confundiam com animais selvagens…
Dentro do carro, haviam três pessoas, uma delas ia no banco de trás, e as outras duas no banco da frente, a par, e muito sorridentes, ele conduzia, enquanto que ela apreciava a passagem.
- Caetano, vai mais devagar…
Caetano: A Belinha, vai adorar o colégio, não vais?
Isabel: Que remédio, Tios!
- Eu tenho a certeza que se os teus pais estivessem vivos…
Isabel: Não concordavam, tenho a certeza…
- Eu tenho a certeza que concordavam, porque este é o melhor para ti!
Caetano: Deixa-a lá!
Estaciona um carro em frente a um colégio, grande e austero que assustava Isabel, mas certamente era aí onde teria que ficar, não tinha escolha.
Isabel saí e Caetano ajuda-a com as malas… Isabel entra no colégio e este é sombrio, ela tem um mau pressentimento, mas os tios dirigem-se para a sala, passam por eles um grupo composto, de três pessoas, uma rapariga e dois rapazes, um deles olha para Isabel e encanta-a.
Lúcio esperava a família de Isabel. Entretanto, na floresta a escassos metros do colégio uns homens com uns capuchos pretos que lhe tapem a cara capturam o animal selvagem, e prendem-no com correntes de ferro sujo a uma arvore enquanto o outro o baleia no coração, com uma estaca de prata, que lhe crava no coração.
Tantos esforços do animal selvagem para agarrar na flecha, todavia acaba por ser atingido por ela, e o homem é transformado numa estátua com areia.
Na sala do director o casal Estere e Caetano conversam com lúcio:
Ester: Srº Director, foi uma tragédia, a minha irmã e o meu cunhado foram encontrados mortos, ao largo do pacífico…
Então, gostaram? Digam alguma coisa...
Num dia de Setembro, um carro passa por entre uma rua com árvores, dos dois lados, as árvores estão despidas, como é próprio da época, afinal estamos no princípio do Outono, quando começam as aulas. Andava no meio desta devastação, um animal, feroz que emitia vários rugidos, de terror, que eram bem sonoros e se confundiam com animais selvagens…
Dentro do carro, haviam três pessoas, uma delas ia no banco de trás, e as outras duas no banco da frente, a par, e muito sorridentes, ele conduzia, enquanto que ela apreciava a passagem.
- Caetano, vai mais devagar…
Caetano: A Belinha, vai adorar o colégio, não vais?
Isabel: Que remédio, Tios!
- Eu tenho a certeza que se os teus pais estivessem vivos…
Isabel: Não concordavam, tenho a certeza…
- Eu tenho a certeza que concordavam, porque este é o melhor para ti!
Caetano: Deixa-a lá!
Estaciona um carro em frente a um colégio, grande e austero que assustava Isabel, mas certamente era aí onde teria que ficar, não tinha escolha.
Isabel saí e Caetano ajuda-a com as malas… Isabel entra no colégio e este é sombrio, ela tem um mau pressentimento, mas os tios dirigem-se para a sala, passam por eles um grupo composto, de três pessoas, uma rapariga e dois rapazes, um deles olha para Isabel e encanta-a.
Lúcio esperava a família de Isabel. Entretanto, na floresta a escassos metros do colégio uns homens com uns capuchos pretos que lhe tapem a cara capturam o animal selvagem, e prendem-no com correntes de ferro sujo a uma arvore enquanto o outro o baleia no coração, com uma estaca de prata, que lhe crava no coração.
Tantos esforços do animal selvagem para agarrar na flecha, todavia acaba por ser atingido por ela, e o homem é transformado numa estátua com areia.
Na sala do director o casal Estere e Caetano conversam com lúcio:
Ester: Srº Director, foi uma tragédia, a minha irmã e o meu cunhado foram encontrados mortos, ao largo do pacífico…
Então, gostaram? Digam alguma coisa...