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A Ponte De Um Amor Entre Dois Mundos

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filipa trigo
joana costa
Tiffany
7 participantes

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1Assunto A Ponte De Um Amor Entre Dois Mundos Sex Nov 11, 2011 8:12 pm

Tiffany

Tiffany
Watching the Stars
Watching the Stars

Esta história vai revolucionar tudo.
Será capaz dois Mundos totalmente distintos ser unidos pelo mesmo amor. Um Amor que é capaz de tudo para ser feliz! E fazer o outro feliz?

Capaz de as maiores loucuras para ficarem juntos?



Com ajuda do Pedro Conde Drákula decide postar a seguinte história.


Preâmbulo

Uma mulher que não sabe o que é o amor, nunca soube, aprendeu a viver num mundo paralelo a este ao real e sensível, aquilo que é palpável. Um dia, há beira-mar, pensa nos sentimentos que estão no interior do seu coração, algo lhe aflora, um fugaz beijo de outrora, quiçá, talvez no inicio de uma relação, agora que estava de partida para um mundo tão mais longe quanto possível daquele que a sua vida lhe dava, que tinha vencido exausta, talvez se deita na areia com uma esperança de que encontra, num outro momento o amor de braços abertos para ela, derrotada pelo cansaço e por todas as emoções que viveu nesta faculdade que é a VIDA e nos torna cada vez mais fortes para ultrapassar todos os obstáculos que a vida nos põe à prova, e nos testa todos os dias, quando nos levantamos de manhã e espera que façamos algo para que provemos que estamos vivos.
Não precisam de saber mais nada, excepto que o meu nome é Lisa.


2Assunto Re: A Ponte De Um Amor Entre Dois Mundos Sáb Nov 19, 2011 11:30 pm

joana costa

joana costa
Watching the Stars
Watching the Stars

Tiffany escreveu:Esta história vai revolucionar tudo.
Será capaz dois Mundos totalmente distintos ser unidos pelo mesmo amor. Um Amor que é capaz de tudo para ser feliz! E fazer o outro feliz?

Capaz de as maiores loucuras para ficarem juntos?



Com ajuda do Pedro Conde Drákula decide postar a seguinte história.


Preâmbulo

Uma mulher que não sabe o que é o amor, nunca soube, aprendeu a viver num mundo paralelo a este ao real e sensível, aquilo que é palpável. Um dia, há beira-mar, pensa nos sentimentos que estão no interior do seu coração, algo lhe aflora, um fugaz beijo de outrora, quiçá, talvez no inicio de uma relação, agora que estava de partida para um mundo tão mais longe quanto possível daquele que a sua vida lhe dava, que tinha vencido exausta, talvez se deita na areia com uma esperança de que encontra, num outro momento o amor de braços abertos para ela, derrotada pelo cansaço e por todas as emoções que viveu nesta faculdade que é a VIDA e nos torna cada vez mais fortes para ultrapassar todos os obstáculos que a vida nos põe à prova, e nos testa todos os dias, quando nos levantamos de manhã e espera que façamos algo para que provemos que estamos vivos.
Não precisam de saber mais nada, excepto que o meu nome é Lisa.



ola. ola
vim aqui dizer que estou muito curiosa para ler a tua historia, força nisso ainda etas no inicio, mas quando te aproximares de muitas cenas emociantes muito rapido iras criar novas cenas fabulosas espero eu. e assim que me sinto ao escrever com filipa. aguardo continuaçao e que seja breve.

joana costa

3Assunto Re: A Ponte De Um Amor Entre Dois Mundos Dom Nov 20, 2011 8:20 pm

Tiffany

Tiffany
Watching the Stars
Watching the Stars

joana costa escreveu:
Tiffany escreveu:Esta história vai revolucionar tudo.
Será capaz dois Mundos totalmente distintos ser unidos pelo mesmo amor. Um Amor que é capaz de tudo para ser feliz! E fazer o outro feliz?

Capaz de as maiores loucuras para ficarem juntos?



Com ajuda do Pedro Conde Drákula decide postar a seguinte história.


Preâmbulo

Uma mulher que não sabe o que é o amor, nunca soube, aprendeu a viver num mundo paralelo a este ao real e sensível, aquilo que é palpável. Um dia, há beira-mar, pensa nos sentimentos que estão no interior do seu coração, algo lhe aflora, um fugaz beijo de outrora, quiçá, talvez no inicio de uma relação, agora que estava de partida para um mundo tão mais longe quanto possível daquele que a sua vida lhe dava, que tinha vencido exausta, talvez se deita na areia com uma esperança de que encontra, num outro momento o amor de braços abertos para ela, derrotada pelo cansaço e por todas as emoções que viveu nesta faculdade que é a VIDA e nos torna cada vez mais fortes para ultrapassar todos os obstáculos que a vida nos põe à prova, e nos testa todos os dias, quando nos levantamos de manhã e espera que façamos algo para que provemos que estamos vivos.
Não precisam de saber mais nada, excepto que o meu nome é Lisa.



ola. ola
vim aqui dizer que estou muito curiosa para ler a tua historia, força nisso ainda etas no inicio, mas quando te aproximares de muitas cenas emociantes muito rapido iras criar novas cenas fabulosas espero eu. e assim que me sinto ao escrever com filipa. aguardo continuaçao e que seja breve.

joana costa

Muito Obrigada! Estava-me a sentir bastante frustrada por ninguém comentar, sei que às vezes o tempo atraiçoa-nos, mas oki! Acho que sempre se arranja cinco minutos para cá vir comentar.
Mais uma vez obrigada:) Quanto à história ainda não sei o que me vai acontecer, o que vou fazer, sei o fim que quero para mim e o meu objectivo a atingir mas o meu caminho para aí chegar não sei.

4Assunto Re: A Ponte De Um Amor Entre Dois Mundos Dom Nov 20, 2011 11:20 pm

filipa trigo

filipa trigo
Videomaster
Videomaster

Tiffany escreveu:
joana costa escreveu:
Tiffany escreveu:Esta história vai revolucionar tudo.
Será capaz dois Mundos totalmente distintos ser unidos pelo mesmo amor. Um Amor que é capaz de tudo para ser feliz! E fazer o outro feliz?

Capaz de as maiores loucuras para ficarem juntos?



Com ajuda do Pedro Conde Drákula decide postar a seguinte história.


Preâmbulo

Uma mulher que não sabe o que é o amor, nunca soube, aprendeu a viver num mundo paralelo a este ao real e sensível, aquilo que é palpável. Um dia, há beira-mar, pensa nos sentimentos que estão no interior do seu coração, algo lhe aflora, um fugaz beijo de outrora, quiçá, talvez no inicio de uma relação, agora que estava de partida para um mundo tão mais longe quanto possível daquele que a sua vida lhe dava, que tinha vencido exausta, talvez se deita na areia com uma esperança de que encontra, num outro momento o amor de braços abertos para ela, derrotada pelo cansaço e por todas as emoções que viveu nesta faculdade que é a VIDA e nos torna cada vez mais fortes para ultrapassar todos os obstáculos que a vida nos põe à prova, e nos testa todos os dias, quando nos levantamos de manhã e espera que façamos algo para que provemos que estamos vivos.
Não precisam de saber mais nada, excepto que o meu nome é Lisa.



ola. ola
vim aqui dizer que estou muito curiosa para ler a tua historia, força nisso ainda etas no inicio, mas quando te aproximares de muitas cenas emociantes muito rapido iras criar novas cenas fabulosas espero eu. e assim que me sinto ao escrever com filipa. aguardo continuaçao e que seja breve.

joana costa

Muito Obrigada! Estava-me a sentir bastante frustrada por ninguém comentar, sei que às vezes o tempo atraiçoa-nos, mas oki! Acho que sempre se arranja cinco minutos para cá vir comentar.
Mais uma vez obrigada:) Quanto à história ainda não sei o que me vai acontecer, o que vou fazer, sei o fim que quero para mim e o meu objectivo a atingir mas o meu caminho para aí chegar não sei.

o que e prometido e devido e ca vim eu comentar o que tinha lido na aula de tap...
so te peço que continues o mais rapido possivel...^^

5Assunto Re: A Ponte De Um Amor Entre Dois Mundos Seg Nov 21, 2011 9:45 pm

Tiffany

Tiffany
Watching the Stars
Watching the Stars

filipa trigo escreveu:
Tiffany escreveu:
joana costa escreveu:
Tiffany escreveu:Esta história vai revolucionar tudo.
Será capaz dois Mundos totalmente distintos ser unidos pelo mesmo amor. Um Amor que é capaz de tudo para ser feliz! E fazer o outro feliz?

Capaz de as maiores loucuras para ficarem juntos?



Com ajuda do Pedro Conde Drákula decide postar a seguinte história.


Preâmbulo

Uma mulher que não sabe o que é o amor, nunca soube, aprendeu a viver num mundo paralelo a este ao real e sensível, aquilo que é palpável. Um dia, há beira-mar, pensa nos sentimentos que estão no interior do seu coração, algo lhe aflora, um fugaz beijo de outrora, quiçá, talvez no inicio de uma relação, agora que estava de partida para um mundo tão mais longe quanto possível daquele que a sua vida lhe dava, que tinha vencido exausta, talvez se deita na areia com uma esperança de que encontra, num outro momento o amor de braços abertos para ela, derrotada pelo cansaço e por todas as emoções que viveu nesta faculdade que é a VIDA e nos torna cada vez mais fortes para ultrapassar todos os obstáculos que a vida nos põe à prova, e nos testa todos os dias, quando nos levantamos de manhã e espera que façamos algo para que provemos que estamos vivos.
Não precisam de saber mais nada, excepto que o meu nome é Lisa.



ola. ola
vim aqui dizer que estou muito curiosa para ler a tua historia, força nisso ainda etas no inicio, mas quando te aproximares de muitas cenas emociantes muito rapido iras criar novas cenas fabulosas espero eu. e assim que me sinto ao escrever com filipa. aguardo continuaçao e que seja breve.

joana costa

Muito Obrigada! Estava-me a sentir bastante frustrada por ninguém comentar, sei que às vezes o tempo atraiçoa-nos, mas oki! Acho que sempre se arranja cinco minutos para cá vir comentar.
Mais uma vez obrigada:) Quanto à história ainda não sei o que me vai acontecer, o que vou fazer, sei o fim que quero para mim e o meu objectivo a atingir mas o meu caminho para aí chegar não sei.

o que e prometido e devido e ca vim eu comentar o que tinha lido na aula de tap...
so te peço que continues o mais rapido possivel...^^

Ok! O Mais tardar acho que no Sabado publico, o 1º Capitulo está quase pronto... Smile

6Assunto Re: A Ponte De Um Amor Entre Dois Mundos Qui Nov 24, 2011 1:00 am

Ricardo

Ricardo
Looking around

Olá! Quem é vivo sempre aparece? Lol! Falo por mim, é claro!
Bem quanto ao preâmbulo está engraçado, embora conheça algumas expressões como sendo do Pedro Smile Mas continua, estou para ver o que daqui sai.

Beijinhos
Ricardo

7Assunto Re: A Ponte De Um Amor Entre Dois Mundos Sáb Nov 26, 2011 7:00 pm

Tiffany

Tiffany
Watching the Stars
Watching the Stars

Boa Tarde!
Aqui deixo-vos o 1º Episódio da Minha história, acho que não tem erros mas se escapou algum sintam-se à vontade para apontá-lo.


Episodio 1- O Fim de uma etapa e o principio do pesadelo
O sol vermelho no horizonte escondido atrás de uma arvore. De facto, são indícios que mais um dia chega ao fim. Um pátio de uma escola com milhares de alunos, que se encontram, e vão conversando entre si. Aquele seria o nosso último ano de uma turma que por muitos, não desconsiderando o actual director Professor Pascoal Azevedo, foi considerada a Rebelde do Prestigie. A partir daqui ninguém sabia se nós iríamos continuar juntos ou se nos iriam separar, que com muita pena minha tenho que considerar esta hipótese é muito mais provável que isto aconteça, para mim até é bom que assim seja, porque acabavam-se de vez as discussões com a Mia Colluci.
Estávamos todos sentados nas escadas que dariam acesso ao pátio do grande casario, atrás de nós, a que todos chamavam Prestige Internacional School, era um colégio interno e com as paredes resistentes e rígidas que já duravam há séculos, dentro das quatro paredes existia muitas vezes a maior prisão para os alunos que aí se encontravam a estudar. Este colégio estava localizado em Vila Nova, no concelho do Campo Grande, em Lisboa.
Nas escadas estavam sentados, o Rodrigo, o Álvaro, a Isabel, a Elsa com o Marco, a Sara, o Gui, a Vicki, a Íris com o Gabriel, e a Mia com o Manel, a Isabel e Eu. Faltava a parte mais importante, que era Eu, porque sem mim eu vos garanto que não existia a história.
- O que acham de passarmos as férias juntos? – Propõe Guilherme Silva.
- Eu tenho coisas combinadas! – Declara Manuel, olha para Mia com um sorriso maroto.
- Eu também as tenho… – responde a Mia.
Tomás chega com a Irene, ainda ninguém sabe deste romance, Irene passa de carro e Tomás beija-a e sai. Todos o olhamos curiosos.
- O que é que foi, nunca me viram? – Pergunta Tomás irritado.
- Não é nada disso, Tomás! – Nega o Guilherme Silva. - Com que então andas a comer a Stôra? – Curioso e ao mesmo tempo querendo saber a resposta.
- Menos Gui, menos! – Acode a Vicki ao seu namorado, que mais uma vez parece estar em apuros.
- Ora bem! – Exclama Guilherme, após de estar cinco minutos pensativo – Como eu estava a dizer, temos que nos ver nas férias… – Momento em que eu me despeço e me levanto, e vou embora.
Eu seria a única que ainda não encontrei o amor, não sabia se ele existia algures, ou se não. Portanto, estava muito triste sentia-me muito só neste mundo e a minha rebeldia enquanto pessoa, ainda não tinha sido mudada.
Rodrigo Salavita olhava-me, apesar de tudo, ele parecia que me amava só que em segredo porque tinha medo a não ser correspondido e depois aquilo que Eu deixava que se visse era a minha rebeldia, as festas que ia obrigada pela minha mãe, e os meus namorados das revistas sociais, aquela felicidade que transparecia em mim, as viagens que fazia, era tudo ficção, só que a filha da grande Actriz e conceituada Sónia Valentino não estava nada feliz, faltava-me a parte mais importante.
- Ela é mesmo bonita. – Declara o Rodrigo a babar-se.
- Quem? – Pergunta Álvaro.
- A Lisa! Quem devia de ser…
- Deixa-a ela não serve para ti! – Diz-lhe Álvaro tentando desencorajar o amigo. - Vai-te fazer sofrer. – Diz profundamente chocado – Mais uma vez como tem sido sempre – conclui por fim.
- Deixa-me! Se houver uma hipótese, por mais pequena que seja, eu quero-a aproveitar. – Declara Rodrigo. – Ela seduz-me. – Acrescenta este.
- Tipo, eu não vejo nada de especial! É uma miúda como outra qualquer… - É interrompido por Rodrigo.
- Tu és cego? – Pergunta ele indignado – Tipo, ela é alta, linda, bem constituída, magra, jeitosa. É tudo o que um homem possa desejar.
Mia, corre ao meu encontro, oiço os passos atrás de mim, estou muito aflita porque não me apetece nada responder a perguntas de Barbeis, e secantes como são as da Mia:
- Espera! – Alcança-me. – Precisamos de falar!
- Diz! Estou cheia de pressa… – respondo Eu.
- Lisa, por que motivo tu estás assim? - Eu não digo. Isto já é demais ela será que não vê, ou ainda não me conhece?
- Assim? Como?
- Sei lá! Triste…
- Mia eu estou só um pouco cansada!
- Lisa pode ser o nosso último dia aqui!
- Graças a Deus! Já não aguentava mais esta prisão.
- Vamos deixar-nos disso, e irmos todos à praia, ou algo do género.
- Olha eu vou para casa, dormir… – Já não aguentava mais, ou então começava a chorar. E como ninguém mais morreu – Até por que alguém de alguma revista deve querer falar comigo!
- Ah ok! Então vai lá! – Esta exclamação da Mia pareceu tudo menos a que tivesse acreditado, soou a falsa e mentirosa.


Posso Continuar ou não?



Última edição por Tiffany em Sáb Nov 26, 2011 7:09 pm, editado 1 vez(es)

8Assunto Re: A Ponte De Um Amor Entre Dois Mundos Sáb Nov 26, 2011 7:07 pm

Tiffany

Tiffany
Watching the Stars
Watching the Stars

Ricardo escreveu:Olá! Quem é vivo sempre aparece? Lol! Falo por mim, é claro!
Bem quanto ao preâmbulo está engraçado, embora conheça algumas expressões como sendo do Pedro Smile Mas continua, estou para ver o que daqui sai.

Beijinhos
Ricardo

Seja muito bem aparecido Ricardo Smile
Obrigada por ter lido a minha história Smile

9Assunto Re: A Ponte De Um Amor Entre Dois Mundos Dom Nov 27, 2011 11:34 pm

joana costa

joana costa
Watching the Stars
Watching the Stars

Tiffany escreveu:
Boa Tarde!
Aqui deixo-vos o 1º Episódio da Minha história, acho que não tem erros mas se escapou algum sintam-se à vontade para apontá-lo.


Episodio 1- O Fim de uma etapa e o principio do pesadelo
O sol vermelho no horizonte escondido atrás de uma arvore. De facto, são indícios que mais um dia chega ao fim. Um pátio de uma escola com milhares de alunos, que se encontram, e vão conversando entre si. Aquele seria o nosso último ano de uma turma que por muitos, não desconsiderando o actual director Professor Pascoal Azevedo, foi considerada a Rebelde do Prestigie. A partir daqui ninguém sabia se nós iríamos continuar juntos ou se nos iriam separar, que com muita pena minha tenho que considerar esta hipótese é muito mais provável que isto aconteça, para mim até é bom que assim seja, porque acabavam-se de vez as discussões com a Mia Colluci.
Estávamos todos sentados nas escadas que dariam acesso ao pátio do grande casario, atrás de nós, a que todos chamavam Prestige Internacional School, era um colégio interno e com as paredes resistentes e rígidas que já duravam há séculos, dentro das quatro paredes existia muitas vezes a maior prisão para os alunos que aí se encontravam a estudar. Este colégio estava localizado em Vila Nova, no concelho do Campo Grande, em Lisboa.
Nas escadas estavam sentados, o Rodrigo, o Álvaro, a Isabel, a Elsa com o Marco, a Sara, o Gui, a Vicki, a Íris com o Gabriel, e a Mia com o Manel, a Isabel e Eu. Faltava a parte mais importante, que era Eu, porque sem mim eu vos garanto que não existia a história.
- O que acham de passarmos as férias juntos? – Propõe Guilherme Silva.
- Eu tenho coisas combinadas! – Declara Manuel, olha para Mia com um sorriso maroto.
- Eu também as tenho… – responde a Mia.
Tomás chega com a Irene, ainda ninguém sabe deste romance, Irene passa de carro e Tomás beija-a e sai. Todos o olhamos curiosos.
- O que é que foi, nunca me viram? – Pergunta Tomás irritado.
- Não é nada disso, Tomás! – Nega o Guilherme Silva. - Com que então andas a comer a Stôra? – Curioso e ao mesmo tempo querendo saber a resposta.
- Menos Gui, menos! – Acode a Vicki ao seu namorado, que mais uma vez parece estar em apuros.
- Ora bem! – Exclama Guilherme, após de estar cinco minutos pensativo – Como eu estava a dizer, temos que nos ver nas férias… – Momento em que eu me despeço e me levanto, e vou embora.
Eu seria a única que ainda não encontrei o amor, não sabia se ele existia algures, ou se não. Portanto, estava muito triste sentia-me muito só neste mundo e a minha rebeldia enquanto pessoa, ainda não tinha sido mudada.
Rodrigo Salavita olhava-me, apesar de tudo, ele parecia que me amava só que em segredo porque tinha medo a não ser correspondido e depois aquilo que Eu deixava que se visse era a minha rebeldia, as festas que ia obrigada pela minha mãe, e os meus namorados das revistas sociais, aquela felicidade que transparecia em mim, as viagens que fazia, era tudo ficção, só que a filha da grande Actriz e conceituada Sónia Valentino não estava nada feliz, faltava-me a parte mais importante.
- Ela é mesmo bonita. – Declara o Rodrigo a babar-se.
- Quem? – Pergunta Álvaro.
- A Lisa! Quem devia de ser…
- Deixa-a ela não serve para ti! – Diz-lhe Álvaro tentando desencorajar o amigo. - Vai-te fazer sofrer. – Diz profundamente chocado – Mais uma vez como tem sido sempre – conclui por fim.
- Deixa-me! Se houver uma hipótese, por mais pequena que seja, eu quero-a aproveitar. – Declara Rodrigo. – Ela seduz-me. – Acrescenta este.
- Tipo, eu não vejo nada de especial! É uma miúda como outra qualquer… - É interrompido por Rodrigo.
- Tu és cego? – Pergunta ele indignado – Tipo, ela é alta, linda, bem constituída, magra, jeitosa. É tudo o que um homem possa desejar.
Mia, corre ao meu encontro, oiço os passos atrás de mim, estou muito aflita porque não me apetece nada responder a perguntas de Barbeis, e secantes como são as da Mia:
- Espera! – Alcança-me. – Precisamos de falar!
- Diz! Estou cheia de pressa… – respondo Eu.
- Lisa, por que motivo tu estás assim? - Eu não digo. Isto já é demais ela será que não vê, ou ainda não me conhece?
- Assim? Como?
- Sei lá! Triste…
- Mia eu estou só um pouco cansada!
- Lisa pode ser o nosso último dia aqui!
- Graças a Deus! Já não aguentava mais esta prisão.
- Vamos deixar-nos disso, e irmos todos à praia, ou algo do género.
- Olha eu vou para casa, dormir… – Já não aguentava mais, ou então começava a chorar. E como ninguém mais morreu – Até por que alguém de alguma revista deve querer falar comigo!
- Ah ok! Então vai lá! – Esta exclamação da Mia pareceu tudo menos a que tivesse acreditado, soou a falsa e mentirosa.


Posso Continuar ou não?



ola!
da minha parte tens autorizaçao para continuar!! Very Happy

joana costa

10Assunto Re: A Ponte De Um Amor Entre Dois Mundos Dom Nov 27, 2011 11:39 pm

filipa trigo

filipa trigo
Videomaster
Videomaster

Tiffany escreveu:
Boa Tarde!
Aqui deixo-vos o 1º Episódio da Minha história, acho que não tem erros mas se escapou algum sintam-se à vontade para apontá-lo.


Episodio 1- O Fim de uma etapa e o principio do pesadelo
O sol vermelho no horizonte escondido atrás de uma arvore. De facto, são indícios que mais um dia chega ao fim. Um pátio de uma escola com milhares de alunos, que se encontram, e vão conversando entre si. Aquele seria o nosso último ano de uma turma que por muitos, não desconsiderando o actual director Professor Pascoal Azevedo, foi considerada a Rebelde do Prestigie. A partir daqui ninguém sabia se nós iríamos continuar juntos ou se nos iriam separar, que com muita pena minha tenho que considerar esta hipótese é muito mais provável que isto aconteça, para mim até é bom que assim seja, porque acabavam-se de vez as discussões com a Mia Colluci.
Estávamos todos sentados nas escadas que dariam acesso ao pátio do grande casario, atrás de nós, a que todos chamavam Prestige Internacional School, era um colégio interno e com as paredes resistentes e rígidas que já duravam há séculos, dentro das quatro paredes existia muitas vezes a maior prisão para os alunos que aí se encontravam a estudar. Este colégio estava localizado em Vila Nova, no concelho do Campo Grande, em Lisboa.
Nas escadas estavam sentados, o Rodrigo, o Álvaro, a Isabel, a Elsa com o Marco, a Sara, o Gui, a Vicki, a Íris com o Gabriel, e a Mia com o Manel, a Isabel e Eu. Faltava a parte mais importante, que era Eu, porque sem mim eu vos garanto que não existia a história.
- O que acham de passarmos as férias juntos? – Propõe Guilherme Silva.
- Eu tenho coisas combinadas! – Declara Manuel, olha para Mia com um sorriso maroto.
- Eu também as tenho… – responde a Mia.
Tomás chega com a Irene, ainda ninguém sabe deste romance, Irene passa de carro e Tomás beija-a e sai. Todos o olhamos curiosos.
- O que é que foi, nunca me viram? – Pergunta Tomás irritado.
- Não é nada disso, Tomás! – Nega o Guilherme Silva. - Com que então andas a comer a Stôra? – Curioso e ao mesmo tempo querendo saber a resposta.
- Menos Gui, menos! – Acode a Vicki ao seu namorado, que mais uma vez parece estar em apuros.
- Ora bem! – Exclama Guilherme, após de estar cinco minutos pensativo – Como eu estava a dizer, temos que nos ver nas férias… – Momento em que eu me despeço e me levanto, e vou embora.
Eu seria a única que ainda não encontrei o amor, não sabia se ele existia algures, ou se não. Portanto, estava muito triste sentia-me muito só neste mundo e a minha rebeldia enquanto pessoa, ainda não tinha sido mudada.
Rodrigo Salavita olhava-me, apesar de tudo, ele parecia que me amava só que em segredo porque tinha medo a não ser correspondido e depois aquilo que Eu deixava que se visse era a minha rebeldia, as festas que ia obrigada pela minha mãe, e os meus namorados das revistas sociais, aquela felicidade que transparecia em mim, as viagens que fazia, era tudo ficção, só que a filha da grande Actriz e conceituada Sónia Valentino não estava nada feliz, faltava-me a parte mais importante.
- Ela é mesmo bonita. – Declara o Rodrigo a babar-se.
- Quem? – Pergunta Álvaro.
- A Lisa! Quem devia de ser…
- Deixa-a ela não serve para ti! – Diz-lhe Álvaro tentando desencorajar o amigo. - Vai-te fazer sofrer. – Diz profundamente chocado – Mais uma vez como tem sido sempre – conclui por fim.
- Deixa-me! Se houver uma hipótese, por mais pequena que seja, eu quero-a aproveitar. – Declara Rodrigo. – Ela seduz-me. – Acrescenta este.
- Tipo, eu não vejo nada de especial! É uma miúda como outra qualquer… - É interrompido por Rodrigo.
- Tu és cego? – Pergunta ele indignado – Tipo, ela é alta, linda, bem constituída, magra, jeitosa. É tudo o que um homem possa desejar.
Mia, corre ao meu encontro, oiço os passos atrás de mim, estou muito aflita porque não me apetece nada responder a perguntas de Barbeis, e secantes como são as da Mia:
- Espera! – Alcança-me. – Precisamos de falar!
- Diz! Estou cheia de pressa… – respondo Eu.
- Lisa, por que motivo tu estás assim? - Eu não digo. Isto já é demais ela será que não vê, ou ainda não me conhece?
- Assim? Como?
- Sei lá! Triste…
- Mia eu estou só um pouco cansada!
- Lisa pode ser o nosso último dia aqui!
- Graças a Deus! Já não aguentava mais esta prisão.
- Vamos deixar-nos disso, e irmos todos à praia, ou algo do género.
- Olha eu vou para casa, dormir… – Já não aguentava mais, ou então começava a chorar. E como ninguém mais morreu – Até por que alguém de alguma revista deve querer falar comigo!
- Ah ok! Então vai lá! – Esta exclamação da Mia pareceu tudo menos a que tivesse acreditado, soou a falsa e mentirosa.


Posso Continuar ou não?



ola ola!!
pensei que tivesses continuaçao ja... mas respondendo a tua pergunta tens permissao para continuar

11Assunto Re: A Ponte De Um Amor Entre Dois Mundos Qui Dez 01, 2011 4:12 pm

Tiffany

Tiffany
Watching the Stars
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joana costa escreveu:
Tiffany escreveu:
Boa Tarde!
Aqui deixo-vos o 1º Episódio da Minha história, acho que não tem erros mas se escapou algum sintam-se à vontade para apontá-lo.


Episodio 1- O Fim de uma etapa e o principio do pesadelo
O sol vermelho no horizonte escondido atrás de uma arvore. De facto, são indícios que mais um dia chega ao fim. Um pátio de uma escola com milhares de alunos, que se encontram, e vão conversando entre si. Aquele seria o nosso último ano de uma turma que por muitos, não desconsiderando o actual director Professor Pascoal Azevedo, foi considerada a Rebelde do Prestigie. A partir daqui ninguém sabia se nós iríamos continuar juntos ou se nos iriam separar, que com muita pena minha tenho que considerar esta hipótese é muito mais provável que isto aconteça, para mim até é bom que assim seja, porque acabavam-se de vez as discussões com a Mia Colluci.
Estávamos todos sentados nas escadas que dariam acesso ao pátio do grande casario, atrás de nós, a que todos chamavam Prestige Internacional School, era um colégio interno e com as paredes resistentes e rígidas que já duravam há séculos, dentro das quatro paredes existia muitas vezes a maior prisão para os alunos que aí se encontravam a estudar. Este colégio estava localizado em Vila Nova, no concelho do Campo Grande, em Lisboa.
Nas escadas estavam sentados, o Rodrigo, o Álvaro, a Isabel, a Elsa com o Marco, a Sara, o Gui, a Vicki, a Íris com o Gabriel, e a Mia com o Manel, a Isabel e Eu. Faltava a parte mais importante, que era Eu, porque sem mim eu vos garanto que não existia a história.
- O que acham de passarmos as férias juntos? – Propõe Guilherme Silva.
- Eu tenho coisas combinadas! – Declara Manuel, olha para Mia com um sorriso maroto.
- Eu também as tenho… – responde a Mia.
Tomás chega com a Irene, ainda ninguém sabe deste romance, Irene passa de carro e Tomás beija-a e sai. Todos o olhamos curiosos.
- O que é que foi, nunca me viram? – Pergunta Tomás irritado.
- Não é nada disso, Tomás! – Nega o Guilherme Silva. - Com que então andas a comer a Stôra? – Curioso e ao mesmo tempo querendo saber a resposta.
- Menos Gui, menos! – Acode a Vicki ao seu namorado, que mais uma vez parece estar em apuros.
- Ora bem! – Exclama Guilherme, após de estar cinco minutos pensativo – Como eu estava a dizer, temos que nos ver nas férias… – Momento em que eu me despeço e me levanto, e vou embora.
Eu seria a única que ainda não encontrei o amor, não sabia se ele existia algures, ou se não. Portanto, estava muito triste sentia-me muito só neste mundo e a minha rebeldia enquanto pessoa, ainda não tinha sido mudada.
Rodrigo Salavita olhava-me, apesar de tudo, ele parecia que me amava só que em segredo porque tinha medo a não ser correspondido e depois aquilo que Eu deixava que se visse era a minha rebeldia, as festas que ia obrigada pela minha mãe, e os meus namorados das revistas sociais, aquela felicidade que transparecia em mim, as viagens que fazia, era tudo ficção, só que a filha da grande Actriz e conceituada Sónia Valentino não estava nada feliz, faltava-me a parte mais importante.
- Ela é mesmo bonita. – Declara o Rodrigo a babar-se.
- Quem? – Pergunta Álvaro.
- A Lisa! Quem devia de ser…
- Deixa-a ela não serve para ti! – Diz-lhe Álvaro tentando desencorajar o amigo. - Vai-te fazer sofrer. – Diz profundamente chocado – Mais uma vez como tem sido sempre – conclui por fim.
- Deixa-me! Se houver uma hipótese, por mais pequena que seja, eu quero-a aproveitar. – Declara Rodrigo. – Ela seduz-me. – Acrescenta este.
- Tipo, eu não vejo nada de especial! É uma miúda como outra qualquer… - É interrompido por Rodrigo.
- Tu és cego? – Pergunta ele indignado – Tipo, ela é alta, linda, bem constituída, magra, jeitosa. É tudo o que um homem possa desejar.
Mia, corre ao meu encontro, oiço os passos atrás de mim, estou muito aflita porque não me apetece nada responder a perguntas de Barbeis, e secantes como são as da Mia:
- Espera! – Alcança-me. – Precisamos de falar!
- Diz! Estou cheia de pressa… – respondo Eu.
- Lisa, por que motivo tu estás assim? - Eu não digo. Isto já é demais ela será que não vê, ou ainda não me conhece?
- Assim? Como?
- Sei lá! Triste…
- Mia eu estou só um pouco cansada!
- Lisa pode ser o nosso último dia aqui!
- Graças a Deus! Já não aguentava mais esta prisão.
- Vamos deixar-nos disso, e irmos todos à praia, ou algo do género.
- Olha eu vou para casa, dormir… – Já não aguentava mais, ou então começava a chorar. E como ninguém mais morreu – Até por que alguém de alguma revista deve querer falar comigo!
- Ah ok! Então vai lá! – Esta exclamação da Mia pareceu tudo menos a que tivesse acreditado, soou a falsa e mentirosa.


Posso Continuar ou não?



ola!
da minha parte tens autorizaçao para continuar!! Very Happy

joana costa

Olá Joana!
Ok, eu então vou continuar, já a seguir...
Continua a ler! E claro a comentar, porque de facto os teus comentarios tornam esta história mais viva e motivam-me imenso!
Tiffany Bhaduraly

12Assunto Re: A Ponte De Um Amor Entre Dois Mundos Qui Dez 01, 2011 4:15 pm

Tiffany

Tiffany
Watching the Stars
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filipa trigo escreveu:
Tiffany escreveu:
Boa Tarde!
Aqui deixo-vos o 1º Episódio da Minha história, acho que não tem erros mas se escapou algum sintam-se à vontade para apontá-lo.


Episodio 1- O Fim de uma etapa e o principio do pesadelo
O sol vermelho no horizonte escondido atrás de uma arvore. De facto, são indícios que mais um dia chega ao fim. Um pátio de uma escola com milhares de alunos, que se encontram, e vão conversando entre si. Aquele seria o nosso último ano de uma turma que por muitos, não desconsiderando o actual director Professor Pascoal Azevedo, foi considerada a Rebelde do Prestigie. A partir daqui ninguém sabia se nós iríamos continuar juntos ou se nos iriam separar, que com muita pena minha tenho que considerar esta hipótese é muito mais provável que isto aconteça, para mim até é bom que assim seja, porque acabavam-se de vez as discussões com a Mia Colluci.
Estávamos todos sentados nas escadas que dariam acesso ao pátio do grande casario, atrás de nós, a que todos chamavam Prestige Internacional School, era um colégio interno e com as paredes resistentes e rígidas que já duravam há séculos, dentro das quatro paredes existia muitas vezes a maior prisão para os alunos que aí se encontravam a estudar. Este colégio estava localizado em Vila Nova, no concelho do Campo Grande, em Lisboa.
Nas escadas estavam sentados, o Rodrigo, o Álvaro, a Isabel, a Elsa com o Marco, a Sara, o Gui, a Vicki, a Íris com o Gabriel, e a Mia com o Manel, a Isabel e Eu. Faltava a parte mais importante, que era Eu, porque sem mim eu vos garanto que não existia a história.
- O que acham de passarmos as férias juntos? – Propõe Guilherme Silva.
- Eu tenho coisas combinadas! – Declara Manuel, olha para Mia com um sorriso maroto.
- Eu também as tenho… – responde a Mia.
Tomás chega com a Irene, ainda ninguém sabe deste romance, Irene passa de carro e Tomás beija-a e sai. Todos o olhamos curiosos.
- O que é que foi, nunca me viram? – Pergunta Tomás irritado.
- Não é nada disso, Tomás! – Nega o Guilherme Silva. - Com que então andas a comer a Stôra? – Curioso e ao mesmo tempo querendo saber a resposta.
- Menos Gui, menos! – Acode a Vicki ao seu namorado, que mais uma vez parece estar em apuros.
- Ora bem! – Exclama Guilherme, após de estar cinco minutos pensativo – Como eu estava a dizer, temos que nos ver nas férias… – Momento em que eu me despeço e me levanto, e vou embora.
Eu seria a única que ainda não encontrei o amor, não sabia se ele existia algures, ou se não. Portanto, estava muito triste sentia-me muito só neste mundo e a minha rebeldia enquanto pessoa, ainda não tinha sido mudada.
Rodrigo Salavita olhava-me, apesar de tudo, ele parecia que me amava só que em segredo porque tinha medo a não ser correspondido e depois aquilo que Eu deixava que se visse era a minha rebeldia, as festas que ia obrigada pela minha mãe, e os meus namorados das revistas sociais, aquela felicidade que transparecia em mim, as viagens que fazia, era tudo ficção, só que a filha da grande Actriz e conceituada Sónia Valentino não estava nada feliz, faltava-me a parte mais importante.
- Ela é mesmo bonita. – Declara o Rodrigo a babar-se.
- Quem? – Pergunta Álvaro.
- A Lisa! Quem devia de ser…
- Deixa-a ela não serve para ti! – Diz-lhe Álvaro tentando desencorajar o amigo. - Vai-te fazer sofrer. – Diz profundamente chocado – Mais uma vez como tem sido sempre – conclui por fim.
- Deixa-me! Se houver uma hipótese, por mais pequena que seja, eu quero-a aproveitar. – Declara Rodrigo. – Ela seduz-me. – Acrescenta este.
- Tipo, eu não vejo nada de especial! É uma miúda como outra qualquer… - É interrompido por Rodrigo.
- Tu és cego? – Pergunta ele indignado – Tipo, ela é alta, linda, bem constituída, magra, jeitosa. É tudo o que um homem possa desejar.
Mia, corre ao meu encontro, oiço os passos atrás de mim, estou muito aflita porque não me apetece nada responder a perguntas de Barbeis, e secantes como são as da Mia:
- Espera! – Alcança-me. – Precisamos de falar!
- Diz! Estou cheia de pressa… – respondo Eu.
- Lisa, por que motivo tu estás assim? - Eu não digo. Isto já é demais ela será que não vê, ou ainda não me conhece?
- Assim? Como?
- Sei lá! Triste…
- Mia eu estou só um pouco cansada!
- Lisa pode ser o nosso último dia aqui!
- Graças a Deus! Já não aguentava mais esta prisão.
- Vamos deixar-nos disso, e irmos todos à praia, ou algo do género.
- Olha eu vou para casa, dormir… – Já não aguentava mais, ou então começava a chorar. E como ninguém mais morreu – Até por que alguém de alguma revista deve querer falar comigo!
- Ah ok! Então vai lá! – Esta exclamação da Mia pareceu tudo menos a que tivesse acreditado, soou a falsa e mentirosa.


Posso Continuar ou não?



ola ola!!
pensei que tivesses continuaçao ja... mas respondendo a tua pergunta tens permissao para continuar

Olá Olá
Pipa ainda não tinhamos a continuação pronta, mas obrigada pela permissão lol!
Vou já tratar disso Very Happy

13Assunto Re: A Ponte De Um Amor Entre Dois Mundos Qui Dez 01, 2011 4:28 pm

Tiffany

Tiffany
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Ora Boa Tarde caros leitores!
Deixo-vos o Segundo Episódio, desta história para saber mais acerca de mim só no terceiro Wink Não percam...

Espero que se sintam à vontade para comentar e para apontar qualquer erro que nos tenha passado...

Episódio 2 A falta de descência e a arrugancia dos actos
Um portão abre par a par deixa o carro, da marca Mercedes de cor preto, entrar numa estrada de terra batida rodeado por arvoredos verdes próprios desta estação, ora essa estrada era a que dava acesso ao grande jardim de relva verde, o carro entra devagar numa estrada que também conhecia e que tinha uma rotunda, à medida que o carro avança observa-se no centro um lindo palácio com vários andares, e varandas a toda a volta, o carro faz as manobras necessárias para ficar parado, até que trava e o condutor sai do veiculo o acompanhante também sai e espera pelo piloto em frente do automóvel.
Ele chega, abraça a sua mulher e vão a rir para junto da porta, de seguida houvesse um Ding Dong sonoro que ecoa por todo o terreno, amuralhado as altas arvores abanavam-se do alto da sua vaidade, o céu começava a ficar carregado, talvez se advinha-se uma tempestade do mês de Junho, dentro de casa, havia um homem que andava fardado com umas calças pretas às riscas brancas, e uma blusa igualmente branca, e andava no seu passo lento, com o seu sapato envernizado atravessava o grande salão que lhe comunica com a porta, e com o seu óculo encravado no olho que lhe permitia ver a dobrar.
Por fim, chega à porta, e abre-a:
- Senhor! Que deseja? – Atende o empregado.
- O meu pai! Está? – Responde-lhe o homem do casal.
A casa era espaçosa tendo um grande salão e uma outra sala mais pequena, ao lado um hall onde tinha umas escadas para o piso do quarto, esse sim era magnífico, mas o quarto de Pedro Silva Lobo tinha uma vista panorâmica sobre o terraço que se visualizava o magnifico jardim que rodeava toda a casa, do terraço é visível os muros que circunscreviam a mansão, dentro destes limites ao fundo, perto de uma enorme sebe feita por arvores um cedro e um cipreste que envelheciam juntos, como dois amigos tristes no centro havia uma estátua de um menino de mármore que urinava agua que caia na bacia de mármore.
- Desculpe! Mas o Senhor tem alguma coisa marcada, com o Senhor, seu pai?
- Não! Não tenho, apenas que lhe quero falar.
- Concerteza entrem e esperem – O casal entrou e despiram os casacos, deram ao empregado que os pendurou no bengaleiro. A mulher deu também a mala. Uma empregada vem da cozinha.
- O que é que o Senhor deseja?
- O mesmo do costume.
- E a Senhora?
- Pode ser um café! – A empregada recolhe-se à cozinha. Elegantemente trajada, com uma renda na cabeça e um uniforme azul, coberto com um avental branco, e todo ele rendado, com um sapato preto que brilhava.
Olha para o chão e caminha a seu passo acelerado. Ela vira à direita perto do Hall que se ligava com as escadas, e torna a virar à esquerda e entra na cozinha que era um salão espaçoso.
No piso térreo, na cozinha as empregadas conversam enquanto fazem o serviço.
- Mas é ele que nos paga. – Cremilde acaba de arranjar o tabuleiro. – Vá, agora leva lá isso em antes que ele venha aqui, discutir com nós. Sabes que ele detesta atrasos.
A empregada leva o tabuleiro e vai a tremer, pois teme que alguma coisa corra mal.
No salão, onde o casal esperava uma lareira que transmitia o furor de outros tempos, talvez não sei! Não mo perguntem, e que dava bom ambiente à casa, especialmente no Inverno.
- Cremilde! É um café, para a Doutora Sofia. – Diz a D. Palmira à cozinheira.
- O meu menino Pedro está cá? – Pergunta a D. Cremilde.
- Sim! É verdade, ainda não percebi, só tu no mundo inteiro é que gostas do cão do patrão…
- Paula, eu não gosto dele, só que ele nunca me tratou mal. Percebes? – Diz enquanto deita o café na chávena. – E mais basta que tu faças o trabalho bem feito para que ele se esqueça que tu existes. – Põe a chávena num tabuleiro.
- Mas ele é racista, Cremilde!
- E tu não és?
- Tanto como ele não.
D. Paula chega ao pé de Pedro, este está a ver uma revista, enquanto espera, Paula poisa o tabuleiro na mesa entre os sofás, e serve o café a Sofia, posteriormente deita o Wisky num copo com duas pedras de gelo e vai ter com Pedro, estende o braço a tremer.
- Sabe quanto tempo demorou? – Pergunta Pedro. Paula não responde. – Está surda? – e repete a mesma pergunta de há pouco – Responda minha cara!
- Não senhor! – Paula balbucia.
- Quinze minutos! – Responde Pedro sarcasticamente.
- Não foi assim tanto tempo, men…!
- O que é que me ia a chamar?
- Senhor Doutor!
- Assim está melhor! Sabe aquilo que eu faço num quarto de hora? – Paula acena com a cabeça em sentido negativo – Não, pois não? Claro que não – responde Pedro ironicamente – como poderia saber? Se é uma inculta! Coitada tenho pena de si. – Pedro vira o copo totalmente ao contrário e deita o seu interior no chão – apetece-me antes um café!
Uma mulher desce as escadas, atrás deles:
- Pedro! Meu filho! Sofia querida como está? – A mulher abraça Pedro.
- Mãe! É tão bom ser assim recebido!
- Olá Dora! – Cumprimenta a Sofia dando um beijinho na cara a Dora – Estou bem obrigada e a Dora? – Acrescenta a Sofia.
- Sempre uma ternura esta tua noiva, Pedro! – Elogia-a Dora -Então que te traz por cá? – pergunta Dora a Pedro.
- Quero falar com o pai! Acerca de uma coisa…
- Alguma coisa com a Faculdade?
- Nada de preocupante, mãe só que nesta época do ano os alunos aumentam… e quase nenhum sai!
Bate uma porta, um homem aproxima-se da sala:
- Pedro! Estás cá?
- Estou claro! Pai…
- Temos algo combinado?
- Pai, não mas…
- Então não quero nem saber! – Sérgio interrompe Pedro.
- Ok! – Responde Pedro. – Mas olhe que era da faculdade!
- Não é um assunto meu! – Ri cinicamente – E sim teu.
A empregada sai da cozinha com o tabuleiro.
- Ainda agora aqui vem? – Reclama Pedro
- Men. – Ele arreguilha-lhe os olhos como repreensão.
- Desculpe! O Senhor doutor desculpe!
- Sofia! Vamos embora! – Ordena Pedro.
Sofia e Pedro despedem-se de Dora, ambos saiem. Dirigem-se ao carro, que permanecia estacionado em frente à mansão.
- Marta sabe que o Dr. Pedro detesta ser chamado de menino. – Desculpa-o a Dora. – E além disso anda muito cansado!
- Peço, desculpas minha senhora, não volta a acontecer.
- É bom que não! – Avisa-a a Dora com pena da serviçal, por ser tratada assim pelo seu próprio filho.
Dora senta-se no sofá e traça a perna angustiada, por ver que de facto o seu filho não vivia apenas sobrevivia, ou por outras palavras, já nada havia que o pudesse salvar, a não ser talvez um novo amor que o educasse. E o ensinasse a ter limites. Mas seria isso possível? Dos poucos amigos que se davam com o génio de Pedro, achavam que não.
Afonso que era seu colega na Universidade, e seu amigo de longa data, achava-o insocial, uma pessoa amarga, mesquinha incapaz de amar alguém e de dar mais um pouco de si. Craft achava-o insensível.

Posso continuar?
Boas Leituras

14Assunto Re: A Ponte De Um Amor Entre Dois Mundos Dom Dez 04, 2011 10:38 pm

Graça Vampira

Graça Vampira
Adminstração

Tiffany escreveu:Ora Boa Tarde caros leitores!
Deixo-vos o Segundo Episódio, desta história para saber mais acerca de mim só no terceiro Wink Não percam...

Espero que se sintam à vontade para comentar e para apontar qualquer erro que nos tenha passado...

Episódio 2 A falta de descência e a arrugancia dos actos
Um portão abre par a par deixa o carro, da marca Mercedes de cor preto, entrar numa estrada de terra batida rodeado por arvoredos verdes próprios desta estação, ora essa estrada era a que dava acesso ao grande jardim de relva verde, o carro entra devagar numa estrada que também conhecia e que tinha uma rotunda, à medida que o carro avança observa-se no centro um lindo palácio com vários andares, e varandas a toda a volta, o carro faz as manobras necessárias para ficar parado, até que trava e o condutor sai do veiculo o acompanhante também sai e espera pelo piloto em frente do automóvel.
Ele chega, abraça a sua mulher e vão a rir para junto da porta, de seguida houvesse um Ding Dong sonoro que ecoa por todo o terreno, amuralhado as altas arvores abanavam-se do alto da sua vaidade, o céu começava a ficar carregado, talvez se advinha-se uma tempestade do mês de Junho, dentro de casa, havia um homem que andava fardado com umas calças pretas às riscas brancas, e uma blusa igualmente branca, e andava no seu passo lento, com o seu sapato envernizado atravessava o grande salão que lhe comunica com a porta, e com o seu óculo encravado no olho que lhe permitia ver a dobrar.
Por fim, chega à porta, e abre-a:
- Senhor! Que deseja? – Atende o empregado.
- O meu pai! Está? – Responde-lhe o homem do casal.
A casa era espaçosa tendo um grande salão e uma outra sala mais pequena, ao lado um hall onde tinha umas escadas para o piso do quarto, esse sim era magnífico, mas o quarto de Pedro Silva Lobo tinha uma vista panorâmica sobre o terraço que se visualizava o magnifico jardim que rodeava toda a casa, do terraço é visível os muros que circunscreviam a mansão, dentro destes limites ao fundo, perto de uma enorme sebe feita por arvores um cedro e um cipreste que envelheciam juntos, como dois amigos tristes no centro havia uma estátua de um menino de mármore que urinava agua que caia na bacia de mármore.
- Desculpe! Mas o Senhor tem alguma coisa marcada, com o Senhor, seu pai?
- Não! Não tenho, apenas que lhe quero falar.
- Concerteza entrem e esperem – O casal entrou e despiram os casacos, deram ao empregado que os pendurou no bengaleiro. A mulher deu também a mala. Uma empregada vem da cozinha.
- O que é que o Senhor deseja?
- O mesmo do costume.
- E a Senhora?
- Pode ser um café! – A empregada recolhe-se à cozinha. Elegantemente trajada, com uma renda na cabeça e um uniforme azul, coberto com um avental branco, e todo ele rendado, com um sapato preto que brilhava.
Olha para o chão e caminha a seu passo acelerado. Ela vira à direita perto do Hall que se ligava com as escadas, e torna a virar à esquerda e entra na cozinha que era um salão espaçoso.
No piso térreo, na cozinha as empregadas conversam enquanto fazem o serviço.
- Mas é ele que nos paga. – Cremilde acaba de arranjar o tabuleiro. – Vá, agora leva lá isso em antes que ele venha aqui, discutir com nós. Sabes que ele detesta atrasos.
A empregada leva o tabuleiro e vai a tremer, pois teme que alguma coisa corra mal.
No salão, onde o casal esperava uma lareira que transmitia o furor de outros tempos, talvez não sei! Não mo perguntem, e que dava bom ambiente à casa, especialmente no Inverno.
- Cremilde! É um café, para a Doutora Sofia. – Diz a D. Palmira à cozinheira.
- O meu menino Pedro está cá? – Pergunta a D. Cremilde.
- Sim! É verdade, ainda não percebi, só tu no mundo inteiro é que gostas do cão do patrão…
- Paula, eu não gosto dele, só que ele nunca me tratou mal. Percebes? – Diz enquanto deita o café na chávena. – E mais basta que tu faças o trabalho bem feito para que ele se esqueça que tu existes. – Põe a chávena num tabuleiro.
- Mas ele é racista, Cremilde!
- E tu não és?
- Tanto como ele não.
D. Paula chega ao pé de Pedro, este está a ver uma revista, enquanto espera, Paula poisa o tabuleiro na mesa entre os sofás, e serve o café a Sofia, posteriormente deita o Wisky num copo com duas pedras de gelo e vai ter com Pedro, estende o braço a tremer.
- Sabe quanto tempo demorou? – Pergunta Pedro. Paula não responde. – Está surda? – e repete a mesma pergunta de há pouco – Responda minha cara!
- Não senhor! – Paula balbucia.
- Quinze minutos! – Responde Pedro sarcasticamente.
- Não foi assim tanto tempo, men…!
- O que é que me ia a chamar?
- Senhor Doutor!
- Assim está melhor! Sabe aquilo que eu faço num quarto de hora? – Paula acena com a cabeça em sentido negativo – Não, pois não? Claro que não – responde Pedro ironicamente – como poderia saber? Se é uma inculta! Coitada tenho pena de si. – Pedro vira o copo totalmente ao contrário e deita o seu interior no chão – apetece-me antes um café!
Uma mulher desce as escadas, atrás deles:
- Pedro! Meu filho! Sofia querida como está? – A mulher abraça Pedro.
- Mãe! É tão bom ser assim recebido!
- Olá Dora! – Cumprimenta a Sofia dando um beijinho na cara a Dora – Estou bem obrigada e a Dora? – Acrescenta a Sofia.
- Sempre uma ternura esta tua noiva, Pedro! – Elogia-a Dora -Então que te traz por cá? – pergunta Dora a Pedro.
- Quero falar com o pai! Acerca de uma coisa…
- Alguma coisa com a Faculdade?
- Nada de preocupante, mãe só que nesta época do ano os alunos aumentam… e quase nenhum sai!
Bate uma porta, um homem aproxima-se da sala:
- Pedro! Estás cá?
- Estou claro! Pai…
- Temos algo combinado?
- Pai, não mas…
- Então não quero nem saber! – Sérgio interrompe Pedro.
- Ok! – Responde Pedro. – Mas olhe que era da faculdade!
- Não é um assunto meu! – Ri cinicamente – E sim teu.
A empregada sai da cozinha com o tabuleiro.
- Ainda agora aqui vem? – Reclama Pedro
- Men. – Ele arreguilha-lhe os olhos como repreensão.
- Desculpe! O Senhor doutor desculpe!
- Sofia! Vamos embora! – Ordena Pedro.
Sofia e Pedro despedem-se de Dora, ambos saiem. Dirigem-se ao carro, que permanecia estacionado em frente à mansão.
- Marta sabe que o Dr. Pedro detesta ser chamado de menino. – Desculpa-o a Dora. – E além disso anda muito cansado!
- Peço, desculpas minha senhora, não volta a acontecer.
- É bom que não! – Avisa-a a Dora com pena da serviçal, por ser tratada assim pelo seu próprio filho.
Dora senta-se no sofá e traça a perna angustiada, por ver que de facto o seu filho não vivia apenas sobrevivia, ou por outras palavras, já nada havia que o pudesse salvar, a não ser talvez um novo amor que o educasse. E o ensinasse a ter limites. Mas seria isso possível? Dos poucos amigos que se davam com o génio de Pedro, achavam que não.
Afonso que era seu colega na Universidade, e seu amigo de longa data, achava-o insocial, uma pessoa amarga, mesquinha incapaz de amar alguém e de dar mais um pouco de si. Craft achava-o insensível.

Posso continuar?
Boas Leituras
Podem continuar, pois a vossa história está fantástica, vá lá continuem Smile

http://lua-vermelha.portugueseforum.com.pt

15Assunto Re: A Ponte De Um Amor Entre Dois Mundos Seg Dez 12, 2011 9:49 pm

filipa trigo

filipa trigo
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Tiffany escreveu:Ora Boa Tarde caros leitores!
Deixo-vos o Segundo Episódio, desta história para saber mais acerca de mim só no terceiro Wink Não percam...

Espero que se sintam à vontade para comentar e para apontar qualquer erro que nos tenha passado...

Episódio 2 A falta de descência e a arrugancia dos actos
Um portão abre par a par deixa o carro, da marca Mercedes de cor preto, entrar numa estrada de terra batida rodeado por arvoredos verdes próprios desta estação, ora essa estrada era a que dava acesso ao grande jardim de relva verde, o carro entra devagar numa estrada que também conhecia e que tinha uma rotunda, à medida que o carro avança observa-se no centro um lindo palácio com vários andares, e varandas a toda a volta, o carro faz as manobras necessárias para ficar parado, até que trava e o condutor sai do veiculo o acompanhante também sai e espera pelo piloto em frente do automóvel.
Ele chega, abraça a sua mulher e vão a rir para junto da porta, de seguida houvesse um Ding Dong sonoro que ecoa por todo o terreno, amuralhado as altas arvores abanavam-se do alto da sua vaidade, o céu começava a ficar carregado, talvez se advinha-se uma tempestade do mês de Junho, dentro de casa, havia um homem que andava fardado com umas calças pretas às riscas brancas, e uma blusa igualmente branca, e andava no seu passo lento, com o seu sapato envernizado atravessava o grande salão que lhe comunica com a porta, e com o seu óculo encravado no olho que lhe permitia ver a dobrar.
Por fim, chega à porta, e abre-a:
- Senhor! Que deseja? – Atende o empregado.
- O meu pai! Está? – Responde-lhe o homem do casal.
A casa era espaçosa tendo um grande salão e uma outra sala mais pequena, ao lado um hall onde tinha umas escadas para o piso do quarto, esse sim era magnífico, mas o quarto de Pedro Silva Lobo tinha uma vista panorâmica sobre o terraço que se visualizava o magnifico jardim que rodeava toda a casa, do terraço é visível os muros que circunscreviam a mansão, dentro destes limites ao fundo, perto de uma enorme sebe feita por arvores um cedro e um cipreste que envelheciam juntos, como dois amigos tristes no centro havia uma estátua de um menino de mármore que urinava agua que caia na bacia de mármore.
- Desculpe! Mas o Senhor tem alguma coisa marcada, com o Senhor, seu pai?
- Não! Não tenho, apenas que lhe quero falar.
- Concerteza entrem e esperem – O casal entrou e despiram os casacos, deram ao empregado que os pendurou no bengaleiro. A mulher deu também a mala. Uma empregada vem da cozinha.
- O que é que o Senhor deseja?
- O mesmo do costume.
- E a Senhora?
- Pode ser um café! – A empregada recolhe-se à cozinha. Elegantemente trajada, com uma renda na cabeça e um uniforme azul, coberto com um avental branco, e todo ele rendado, com um sapato preto que brilhava.
Olha para o chão e caminha a seu passo acelerado. Ela vira à direita perto do Hall que se ligava com as escadas, e torna a virar à esquerda e entra na cozinha que era um salão espaçoso.
No piso térreo, na cozinha as empregadas conversam enquanto fazem o serviço.
- Mas é ele que nos paga. – Cremilde acaba de arranjar o tabuleiro. – Vá, agora leva lá isso em antes que ele venha aqui, discutir com nós. Sabes que ele detesta atrasos.
A empregada leva o tabuleiro e vai a tremer, pois teme que alguma coisa corra mal.
No salão, onde o casal esperava uma lareira que transmitia o furor de outros tempos, talvez não sei! Não mo perguntem, e que dava bom ambiente à casa, especialmente no Inverno.
- Cremilde! É um café, para a Doutora Sofia. – Diz a D. Palmira à cozinheira.
- O meu menino Pedro está cá? – Pergunta a D. Cremilde.
- Sim! É verdade, ainda não percebi, só tu no mundo inteiro é que gostas do cão do patrão…
- Paula, eu não gosto dele, só que ele nunca me tratou mal. Percebes? – Diz enquanto deita o café na chávena. – E mais basta que tu faças o trabalho bem feito para que ele se esqueça que tu existes. – Põe a chávena num tabuleiro.
- Mas ele é racista, Cremilde!
- E tu não és?
- Tanto como ele não.
D. Paula chega ao pé de Pedro, este está a ver uma revista, enquanto espera, Paula poisa o tabuleiro na mesa entre os sofás, e serve o café a Sofia, posteriormente deita o Wisky num copo com duas pedras de gelo e vai ter com Pedro, estende o braço a tremer.
- Sabe quanto tempo demorou? – Pergunta Pedro. Paula não responde. – Está surda? – e repete a mesma pergunta de há pouco – Responda minha cara!
- Não senhor! – Paula balbucia.
- Quinze minutos! – Responde Pedro sarcasticamente.
- Não foi assim tanto tempo, men…!
- O que é que me ia a chamar?
- Senhor Doutor!
- Assim está melhor! Sabe aquilo que eu faço num quarto de hora? – Paula acena com a cabeça em sentido negativo – Não, pois não? Claro que não – responde Pedro ironicamente – como poderia saber? Se é uma inculta! Coitada tenho pena de si. – Pedro vira o copo totalmente ao contrário e deita o seu interior no chão – apetece-me antes um café!
Uma mulher desce as escadas, atrás deles:
- Pedro! Meu filho! Sofia querida como está? – A mulher abraça Pedro.
- Mãe! É tão bom ser assim recebido!
- Olá Dora! – Cumprimenta a Sofia dando um beijinho na cara a Dora – Estou bem obrigada e a Dora? – Acrescenta a Sofia.
- Sempre uma ternura esta tua noiva, Pedro! – Elogia-a Dora -Então que te traz por cá? – pergunta Dora a Pedro.
- Quero falar com o pai! Acerca de uma coisa…
- Alguma coisa com a Faculdade?
- Nada de preocupante, mãe só que nesta época do ano os alunos aumentam… e quase nenhum sai!
Bate uma porta, um homem aproxima-se da sala:
- Pedro! Estás cá?
- Estou claro! Pai…
- Temos algo combinado?
- Pai, não mas…
- Então não quero nem saber! – Sérgio interrompe Pedro.
- Ok! – Responde Pedro. – Mas olhe que era da faculdade!
- Não é um assunto meu! – Ri cinicamente – E sim teu.
A empregada sai da cozinha com o tabuleiro.
- Ainda agora aqui vem? – Reclama Pedro
- Men. – Ele arreguilha-lhe os olhos como repreensão.
- Desculpe! O Senhor doutor desculpe!
- Sofia! Vamos embora! – Ordena Pedro.
Sofia e Pedro despedem-se de Dora, ambos saiem. Dirigem-se ao carro, que permanecia estacionado em frente à mansão.
- Marta sabe que o Dr. Pedro detesta ser chamado de menino. – Desculpa-o a Dora. – E além disso anda muito cansado!
- Peço, desculpas minha senhora, não volta a acontecer.
- É bom que não! – Avisa-a a Dora com pena da serviçal, por ser tratada assim pelo seu próprio filho.
Dora senta-se no sofá e traça a perna angustiada, por ver que de facto o seu filho não vivia apenas sobrevivia, ou por outras palavras, já nada havia que o pudesse salvar, a não ser talvez um novo amor que o educasse. E o ensinasse a ter limites. Mas seria isso possível? Dos poucos amigos que se davam com o génio de Pedro, achavam que não.
Afonso que era seu colega na Universidade, e seu amigo de longa data, achava-o insocial, uma pessoa amarga, mesquinha incapaz de amar alguém e de dar mais um pouco de si. Craft achava-o insensível.

Posso continuar?
Boas Leituras

ola,
de que estas a espera para continuar?? xD
fico a espera
filipa trigo

16Assunto Re: A Ponte De Um Amor Entre Dois Mundos Qua Dez 14, 2011 9:27 pm

Tiffany

Tiffany
Watching the Stars
Watching the Stars

Graça Vampira escreveu:
Tiffany escreveu:Ora Boa Tarde caros leitores!
Deixo-vos o Segundo Episódio, desta história para saber mais acerca de mim só no terceiro Wink Não percam...

Espero que se sintam à vontade para comentar e para apontar qualquer erro que nos tenha passado...

Episódio 2 A falta de descência e a arrugancia dos actos
Um portão abre par a par deixa o carro, da marca Mercedes de cor preto, entrar numa estrada de terra batida rodeado por arvoredos verdes próprios desta estação, ora essa estrada era a que dava acesso ao grande jardim de relva verde, o carro entra devagar numa estrada que também conhecia e que tinha uma rotunda, à medida que o carro avança observa-se no centro um lindo palácio com vários andares, e varandas a toda a volta, o carro faz as manobras necessárias para ficar parado, até que trava e o condutor sai do veiculo o acompanhante também sai e espera pelo piloto em frente do automóvel.
Ele chega, abraça a sua mulher e vão a rir para junto da porta, de seguida houvesse um Ding Dong sonoro que ecoa por todo o terreno, amuralhado as altas arvores abanavam-se do alto da sua vaidade, o céu começava a ficar carregado, talvez se advinha-se uma tempestade do mês de Junho, dentro de casa, havia um homem que andava fardado com umas calças pretas às riscas brancas, e uma blusa igualmente branca, e andava no seu passo lento, com o seu sapato envernizado atravessava o grande salão que lhe comunica com a porta, e com o seu óculo encravado no olho que lhe permitia ver a dobrar.
Por fim, chega à porta, e abre-a:
- Senhor! Que deseja? – Atende o empregado.
- O meu pai! Está? – Responde-lhe o homem do casal.
A casa era espaçosa tendo um grande salão e uma outra sala mais pequena, ao lado um hall onde tinha umas escadas para o piso do quarto, esse sim era magnífico, mas o quarto de Pedro Silva Lobo tinha uma vista panorâmica sobre o terraço que se visualizava o magnifico jardim que rodeava toda a casa, do terraço é visível os muros que circunscreviam a mansão, dentro destes limites ao fundo, perto de uma enorme sebe feita por arvores um cedro e um cipreste que envelheciam juntos, como dois amigos tristes no centro havia uma estátua de um menino de mármore que urinava agua que caia na bacia de mármore.
- Desculpe! Mas o Senhor tem alguma coisa marcada, com o Senhor, seu pai?
- Não! Não tenho, apenas que lhe quero falar.
- Concerteza entrem e esperem – O casal entrou e despiram os casacos, deram ao empregado que os pendurou no bengaleiro. A mulher deu também a mala. Uma empregada vem da cozinha.
- O que é que o Senhor deseja?
- O mesmo do costume.
- E a Senhora?
- Pode ser um café! – A empregada recolhe-se à cozinha. Elegantemente trajada, com uma renda na cabeça e um uniforme azul, coberto com um avental branco, e todo ele rendado, com um sapato preto que brilhava.
Olha para o chão e caminha a seu passo acelerado. Ela vira à direita perto do Hall que se ligava com as escadas, e torna a virar à esquerda e entra na cozinha que era um salão espaçoso.
No piso térreo, na cozinha as empregadas conversam enquanto fazem o serviço.
- Mas é ele que nos paga. – Cremilde acaba de arranjar o tabuleiro. – Vá, agora leva lá isso em antes que ele venha aqui, discutir com nós. Sabes que ele detesta atrasos.
A empregada leva o tabuleiro e vai a tremer, pois teme que alguma coisa corra mal.
No salão, onde o casal esperava uma lareira que transmitia o furor de outros tempos, talvez não sei! Não mo perguntem, e que dava bom ambiente à casa, especialmente no Inverno.
- Cremilde! É um café, para a Doutora Sofia. – Diz a D. Palmira à cozinheira.
- O meu menino Pedro está cá? – Pergunta a D. Cremilde.
- Sim! É verdade, ainda não percebi, só tu no mundo inteiro é que gostas do cão do patrão…
- Paula, eu não gosto dele, só que ele nunca me tratou mal. Percebes? – Diz enquanto deita o café na chávena. – E mais basta que tu faças o trabalho bem feito para que ele se esqueça que tu existes. – Põe a chávena num tabuleiro.
- Mas ele é racista, Cremilde!
- E tu não és?
- Tanto como ele não.
D. Paula chega ao pé de Pedro, este está a ver uma revista, enquanto espera, Paula poisa o tabuleiro na mesa entre os sofás, e serve o café a Sofia, posteriormente deita o Wisky num copo com duas pedras de gelo e vai ter com Pedro, estende o braço a tremer.
- Sabe quanto tempo demorou? – Pergunta Pedro. Paula não responde. – Está surda? – e repete a mesma pergunta de há pouco – Responda minha cara!
- Não senhor! – Paula balbucia.
- Quinze minutos! – Responde Pedro sarcasticamente.
- Não foi assim tanto tempo, men…!
- O que é que me ia a chamar?
- Senhor Doutor!
- Assim está melhor! Sabe aquilo que eu faço num quarto de hora? – Paula acena com a cabeça em sentido negativo – Não, pois não? Claro que não – responde Pedro ironicamente – como poderia saber? Se é uma inculta! Coitada tenho pena de si. – Pedro vira o copo totalmente ao contrário e deita o seu interior no chão – apetece-me antes um café!
Uma mulher desce as escadas, atrás deles:
- Pedro! Meu filho! Sofia querida como está? – A mulher abraça Pedro.
- Mãe! É tão bom ser assim recebido!
- Olá Dora! – Cumprimenta a Sofia dando um beijinho na cara a Dora – Estou bem obrigada e a Dora? – Acrescenta a Sofia.
- Sempre uma ternura esta tua noiva, Pedro! – Elogia-a Dora -Então que te traz por cá? – pergunta Dora a Pedro.
- Quero falar com o pai! Acerca de uma coisa…
- Alguma coisa com a Faculdade?
- Nada de preocupante, mãe só que nesta época do ano os alunos aumentam… e quase nenhum sai!
Bate uma porta, um homem aproxima-se da sala:
- Pedro! Estás cá?
- Estou claro! Pai…
- Temos algo combinado?
- Pai, não mas…
- Então não quero nem saber! – Sérgio interrompe Pedro.
- Ok! – Responde Pedro. – Mas olhe que era da faculdade!
- Não é um assunto meu! – Ri cinicamente – E sim teu.
A empregada sai da cozinha com o tabuleiro.
- Ainda agora aqui vem? – Reclama Pedro
- Men. – Ele arreguilha-lhe os olhos como repreensão.
- Desculpe! O Senhor doutor desculpe!
- Sofia! Vamos embora! – Ordena Pedro.
Sofia e Pedro despedem-se de Dora, ambos saiem. Dirigem-se ao carro, que permanecia estacionado em frente à mansão.
- Marta sabe que o Dr. Pedro detesta ser chamado de menino. – Desculpa-o a Dora. – E além disso anda muito cansado!
- Peço, desculpas minha senhora, não volta a acontecer.
- É bom que não! – Avisa-a a Dora com pena da serviçal, por ser tratada assim pelo seu próprio filho.
Dora senta-se no sofá e traça a perna angustiada, por ver que de facto o seu filho não vivia apenas sobrevivia, ou por outras palavras, já nada havia que o pudesse salvar, a não ser talvez um novo amor que o educasse. E o ensinasse a ter limites. Mas seria isso possível? Dos poucos amigos que se davam com o génio de Pedro, achavam que não.
Afonso que era seu colega na Universidade, e seu amigo de longa data, achava-o insocial, uma pessoa amarga, mesquinha incapaz de amar alguém e de dar mais um pouco de si. Craft achava-o insensível.

Posso continuar?
Boas Leituras
Podem continuar, pois a vossa história está fantástica, vá lá continuem Smile

Muito Obrigada por leres

17Assunto Re: A Ponte De Um Amor Entre Dois Mundos Qua Dez 14, 2011 9:36 pm

Tiffany

Tiffany
Watching the Stars
Watching the Stars

filipa trigo escreveu:
Tiffany escreveu:Ora Boa Tarde caros leitores!
Deixo-vos o Segundo Episódio, desta história para saber mais acerca de mim só no terceiro Wink Não percam...

Espero que se sintam à vontade para comentar e para apontar qualquer erro que nos tenha passado...

Episódio 2 A falta de descência e a arrugancia dos actos
Um portão abre par a par deixa o carro, da marca Mercedes de cor preto, entrar numa estrada de terra batida rodeado por arvoredos verdes próprios desta estação, ora essa estrada era a que dava acesso ao grande jardim de relva verde, o carro entra devagar numa estrada que também conhecia e que tinha uma rotunda, à medida que o carro avança observa-se no centro um lindo palácio com vários andares, e varandas a toda a volta, o carro faz as manobras necessárias para ficar parado, até que trava e o condutor sai do veiculo o acompanhante também sai e espera pelo piloto em frente do automóvel.
Ele chega, abraça a sua mulher e vão a rir para junto da porta, de seguida houvesse um Ding Dong sonoro que ecoa por todo o terreno, amuralhado as altas arvores abanavam-se do alto da sua vaidade, o céu começava a ficar carregado, talvez se advinha-se uma tempestade do mês de Junho, dentro de casa, havia um homem que andava fardado com umas calças pretas às riscas brancas, e uma blusa igualmente branca, e andava no seu passo lento, com o seu sapato envernizado atravessava o grande salão que lhe comunica com a porta, e com o seu óculo encravado no olho que lhe permitia ver a dobrar.
Por fim, chega à porta, e abre-a:
- Senhor! Que deseja? – Atende o empregado.
- O meu pai! Está? – Responde-lhe o homem do casal.
A casa era espaçosa tendo um grande salão e uma outra sala mais pequena, ao lado um hall onde tinha umas escadas para o piso do quarto, esse sim era magnífico, mas o quarto de Pedro Silva Lobo tinha uma vista panorâmica sobre o terraço que se visualizava o magnifico jardim que rodeava toda a casa, do terraço é visível os muros que circunscreviam a mansão, dentro destes limites ao fundo, perto de uma enorme sebe feita por arvores um cedro e um cipreste que envelheciam juntos, como dois amigos tristes no centro havia uma estátua de um menino de mármore que urinava agua que caia na bacia de mármore.
- Desculpe! Mas o Senhor tem alguma coisa marcada, com o Senhor, seu pai?
- Não! Não tenho, apenas que lhe quero falar.
- Concerteza entrem e esperem – O casal entrou e despiram os casacos, deram ao empregado que os pendurou no bengaleiro. A mulher deu também a mala. Uma empregada vem da cozinha.
- O que é que o Senhor deseja?
- O mesmo do costume.
- E a Senhora?
- Pode ser um café! – A empregada recolhe-se à cozinha. Elegantemente trajada, com uma renda na cabeça e um uniforme azul, coberto com um avental branco, e todo ele rendado, com um sapato preto que brilhava.
Olha para o chão e caminha a seu passo acelerado. Ela vira à direita perto do Hall que se ligava com as escadas, e torna a virar à esquerda e entra na cozinha que era um salão espaçoso.
No piso térreo, na cozinha as empregadas conversam enquanto fazem o serviço.
- Mas é ele que nos paga. – Cremilde acaba de arranjar o tabuleiro. – Vá, agora leva lá isso em antes que ele venha aqui, discutir com nós. Sabes que ele detesta atrasos.
A empregada leva o tabuleiro e vai a tremer, pois teme que alguma coisa corra mal.
No salão, onde o casal esperava uma lareira que transmitia o furor de outros tempos, talvez não sei! Não mo perguntem, e que dava bom ambiente à casa, especialmente no Inverno.
- Cremilde! É um café, para a Doutora Sofia. – Diz a D. Palmira à cozinheira.
- O meu menino Pedro está cá? – Pergunta a D. Cremilde.
- Sim! É verdade, ainda não percebi, só tu no mundo inteiro é que gostas do cão do patrão…
- Paula, eu não gosto dele, só que ele nunca me tratou mal. Percebes? – Diz enquanto deita o café na chávena. – E mais basta que tu faças o trabalho bem feito para que ele se esqueça que tu existes. – Põe a chávena num tabuleiro.
- Mas ele é racista, Cremilde!
- E tu não és?
- Tanto como ele não.
D. Paula chega ao pé de Pedro, este está a ver uma revista, enquanto espera, Paula poisa o tabuleiro na mesa entre os sofás, e serve o café a Sofia, posteriormente deita o Wisky num copo com duas pedras de gelo e vai ter com Pedro, estende o braço a tremer.
- Sabe quanto tempo demorou? – Pergunta Pedro. Paula não responde. – Está surda? – e repete a mesma pergunta de há pouco – Responda minha cara!
- Não senhor! – Paula balbucia.
- Quinze minutos! – Responde Pedro sarcasticamente.
- Não foi assim tanto tempo, men…!
- O que é que me ia a chamar?
- Senhor Doutor!
- Assim está melhor! Sabe aquilo que eu faço num quarto de hora? – Paula acena com a cabeça em sentido negativo – Não, pois não? Claro que não – responde Pedro ironicamente – como poderia saber? Se é uma inculta! Coitada tenho pena de si. – Pedro vira o copo totalmente ao contrário e deita o seu interior no chão – apetece-me antes um café!
Uma mulher desce as escadas, atrás deles:
- Pedro! Meu filho! Sofia querida como está? – A mulher abraça Pedro.
- Mãe! É tão bom ser assim recebido!
- Olá Dora! – Cumprimenta a Sofia dando um beijinho na cara a Dora – Estou bem obrigada e a Dora? – Acrescenta a Sofia.
- Sempre uma ternura esta tua noiva, Pedro! – Elogia-a Dora -Então que te traz por cá? – pergunta Dora a Pedro.
- Quero falar com o pai! Acerca de uma coisa…
- Alguma coisa com a Faculdade?
- Nada de preocupante, mãe só que nesta época do ano os alunos aumentam… e quase nenhum sai!
Bate uma porta, um homem aproxima-se da sala:
- Pedro! Estás cá?
- Estou claro! Pai…
- Temos algo combinado?
- Pai, não mas…
- Então não quero nem saber! – Sérgio interrompe Pedro.
- Ok! – Responde Pedro. – Mas olhe que era da faculdade!
- Não é um assunto meu! – Ri cinicamente – E sim teu.
A empregada sai da cozinha com o tabuleiro.
- Ainda agora aqui vem? – Reclama Pedro
- Men. – Ele arreguilha-lhe os olhos como repreensão.
- Desculpe! O Senhor doutor desculpe!
- Sofia! Vamos embora! – Ordena Pedro.
Sofia e Pedro despedem-se de Dora, ambos saiem. Dirigem-se ao carro, que permanecia estacionado em frente à mansão.
- Marta sabe que o Dr. Pedro detesta ser chamado de menino. – Desculpa-o a Dora. – E além disso anda muito cansado!
- Peço, desculpas minha senhora, não volta a acontecer.
- É bom que não! – Avisa-a a Dora com pena da serviçal, por ser tratada assim pelo seu próprio filho.
Dora senta-se no sofá e traça a perna angustiada, por ver que de facto o seu filho não vivia apenas sobrevivia, ou por outras palavras, já nada havia que o pudesse salvar, a não ser talvez um novo amor que o educasse. E o ensinasse a ter limites. Mas seria isso possível? Dos poucos amigos que se davam com o génio de Pedro, achavam que não.
Afonso que era seu colega na Universidade, e seu amigo de longa data, achava-o insocial, uma pessoa amarga, mesquinha incapaz de amar alguém e de dar mais um pouco de si. Craft achava-o insensível.

Posso continuar?
Boas Leituras

ola,
de que estas a espera para continuar?? xD
fico a espera
filipa trigo

Olá Filipa Trigo
Muito Obrigada por leres e comentares, do fundo do coração muito obrigada, a continuação ainda vai demorar algum tempo a ser redigida, e editada, pois ambos queremos coisas diferentes e é dificil encontrar o ponto de equilibrio.
Mas sim está a ficar boa!
Quando der, ou eu ou o Pedro pomos aqui.
Bjinhos
Tiffany

18Assunto Re: A Ponte De Um Amor Entre Dois Mundos Qua Dez 14, 2011 10:00 pm

joana costa

joana costa
Watching the Stars
Watching the Stars

ola, boa noite!
desculpa estar ausente do forum, mas tive um tempinho pa vir aqui ler a tua historia...
so te peço uma coisinha, continua va la! Smile

19Assunto Re: A Ponte De Um Amor Entre Dois Mundos Sex Dez 16, 2011 12:18 am

Pedro Conde Drákula

Pedro Conde Drákula
Adminstração

joana costa escreveu:ola, boa noite!
desculpa estar ausente do forum, mas tive um tempinho pa vir aqui ler a tua historia...
so te peço uma coisinha, continua va la! Smile

Muito obrigado por ler e comentar!
Em breve continuaremos, com esta história...

http://lua-vermelha.portugueseforum.com.pt/

20Assunto Re: A Ponte De Um Amor Entre Dois Mundos Ter Dez 20, 2011 4:59 pm

Graça Vampira

Graça Vampira
Adminstração

Olá! Olá!
Adorei ler a tua história, querida!
Continua...
Go Next!










Força...

http://lua-vermelha.portugueseforum.com.pt

21Assunto Re: A Ponte De Um Amor Entre Dois Mundos Ter Dez 20, 2011 9:17 pm

c@rl:)s


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Bem continue!
Você tem geito... pra escrever!

bjinhos
Carlos

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